6 anos...

E já lá vão 6 anos...

Frase do Dia (anterior)!

"A verdade não faz tanto bem neste mundo como as suas aparências fazem mal."

La Rochefoucauld, François

Descontrair com coisas sérias...

Auditoria de Resultados ao Instituto Nacional de Emergência Médica

(pelo Tribunal de Contas)

Na página 8 - Glossário - diz o seguinte:

"Veículos de Suporte Avançado de Vida (SAV) - Administração de manobras médicas invasivas destinadas à estabilização clínica de um paciente. Constituem meios SAV os helicópteros e as Viaturas Médicas de Emergência Rápida (VMER).

(...)

Viaturas Médicas de Emergência e Reanimação (VMER) - Veículos de intervenção pré-hospitalar (nível de cuidados SAV), concebidos para um transporte de uma equipa médica directamente ao

local onde se encontra a vítima. Tripulados por um médico e um enfermeiro.

(...)

Motas de Emergência Médica - Motos equipadas com material para medidas iniciais de estabelecimento da vítima, permitem chegar mais rapidamente ao local, sobretudo em meios urbanos."

Sendo o Tribunal de Contas uma entidade fiscalizadora que prima pelo rigor das suas análises penso que seria desejável que fosse também ela rigorosa consigo mesma e que esclarecesse se VMER significa Viatura Médica de Emergência Rápida ou Viatura Médica de Emergência e Reanimação e ainda se as Motas de Emergência Médica estão equipadas com material para medidas iniciais de estabilização da vítima ou de estabelecimento da vítima?

lol, afinal o Tribunal de Contas também me deixa confuso!!!

Fonte - http://www.tcontas.pt/pt/actos/rel_auditoria/2010/audit-dgtc-rel047-2010-2s.pdf

Andalucía: nasce el Grupo de Traslado de Pacientes Críticos

Numa altura em que se discute de alguma maneira o modelo em que deve assentar o transporte de emergência e em que se tomam decisões importantes a este nível importa "olhar" o sistema como um todo e valorizar as falhas do sistema que a experiência, pelo menos dos últimos 6 anos, tem demonstrado. Até porque a definição dos papéis dos vários intervenientes no SIEM pode ser facilitada se o transporte secundário de doentes críticos não for ignorado na definição do modelo de funcionamento. Mas é apenas a minha opinião;)

"Andalucía ha sido pionera en la creación de un grupo que quiere asentar la doctrina del translado secundario de pacientes. La Sociedad Española de Medicina de Urgencias y Emergencias (SEMES Andalucia) ha impulsado la creación del Grupo de Transporte de Pacientes Críticos (TPC) de Andalucía con el ánimo de homogeneizar criterios y publicar un manual de procedimientos. A la iniciativa se han sumado, representantes de las tres empresas de traslado de pacientes críticos de Andalucía: SAMU, Asistencia Los Angeles y Semyu 112, que celebraron el pasado 5 de julio, la reunión fundacional. Se trata de un foro constituido con el ánimo de homogeneizar criterios en el ámbito del traslado secundario en nuestra comunidad autónoma. Andalucía, al contrario que otras comunidades autónomas, cuenta con profesionales especializados en trasladar pacientes muy graves entre centros clínicos y hospitalarios. En nuestra comunidad, el TPC es un servicio que se subcontrata por parte de la Empresa Pública de Emergencias Sanitarias "061" en las ocho provincias, lo que se traduce en una gran eficiencia presupuestaria. Según uno de los impulsores de la idea, el Dr. Enrique Cordero Cañas, el objetivo de este grupo es "consensuar y difundir los criterios clínicos que deban guiar las intervenciones diagnóstico-terapéuticas que tomen los profesionales del TPC, en función de las diferentes patologías de los pacientes trasladados. Enhorabuena.

Calendario de trabajo

El Grupo de Críticos ha aprobado igualmente un calendario de trabajo para cumplir este objectivo, que incluye consultas a la red hospitalaria, incorporación de colaboradores y edición de un Manual de TPC como producto final de este foro. Igualmente, el foro ha hecho un llamamiento a la colaboración de profesionales del ramo interesados en aportar sus competencias a este foro. Se trata de una iniciativa meritoria que sitúa al TPC dentro de un ámbito de sub-especialización dentro de las Emergencias Médicos, que merece su sitio y su consideración.

Que cunda el ejemplo."

Fonte: Editorial da publicação "Infoemergencias - nº11", propriedade de SAMU, S.A.