quarta-feira, 2 de maio de 2007

Comi a minha vizinha.
Certo dia de Manhã,
Tinha eu naquele momento despertado,
Quando olho para o lado e ...
“Hã!Comi a vizinha do lado!”
Completamente extasiado,
Por tal estranho acontecimento,
Logo o dei por confirmado,
Quando denotei o alongamento,
Que certo membro muito amado,
Tinha naquele momento.
Levantando levemente O lençol amarrotado,
Quase ficava demente
Com tal quadro tão arrojado.
Tal relevo tão incrível
Que se apresentava à minha frente
Numa posição tão apetecível,
Conhecida por cadeira no Kama Sutra mais recente,
Era por mim inconcebível
Que um corpo pudesse ser tão quente.
De traseiro redondinho,
De seios bem artilhada,
Se não fosse a sua baixa estatura
Dava uma modelo danada!
E eu ali,Roçando-a em todas as direcções,
Mais firme e Hirto
Que o Paulo Sensações,
Tentei uma manobra ousada
E abraçando-lhe os Melões
Senti-me qual astronauta
Palmilhando o enrijecer de tais criações.
Toda ela tremeu, de puro prazer
E eu nem acreditava naquilo que estava a fazer.
Não sabendo bem como continuar
Naquela soberana fisionomia,
Decidi-me aventurarEm terras de grande alegria.
E então pus-me a pensar
Que na realidade não a conhecia!
Não que isso importasse
Para a ocasião momentânea,
Mas a única coisa que sabia dela
É que era boa e se chamava Tânia.
Questões percorriam-me a cabeça
Pois sinceramente não sabia
Como é que tinha feito tal proeza,
Conseguindo que esta rapariga tão sadia
E de inegável beleza
Estivesse na minha cama,
E REPITO QUE NÃO A CONHECIA!
A bebedeira devia ter sido grande,
Pensava eu naquele momento,
Por isso tinha de aproveitar
E de gozar com muito alento.
Pois se ela acordasse
E nos visse naquela situação,
Provavelmente não ia gostar ao despertar
E então,
Mandava-me embora porque acabara de constatar
Que afinal aquela não era a minha Habitação!
Assim num último desejo de a fazer se contorcer
Continuei a Deslizar e apressei-me a descer.
Para a Terra dos “entrefolhos” lar de muita diversão,
Sítio onde definitivamente queria pôr mais do que a mão.
Num instante de impulso animal,
Peguei nela e virando-a rapidamente,
Acordei-a e pondo-a em posição
Respondeu espantosamente,
Colaborando na minha acção
E colocando-se em Posição mais eficiente.
Ia agora recomeçar a festa,
E desta ia-me lembrar!
Porque estava com tal vontade
Que me sentia quase a rebentar!
Foi então que o inesperado aconteceu
E com uma grande marretada,
Acordei com a cabeça rachada
Da Porcaria da Mesa-de-Cabeceira mal colocada.
A azia percorreu-me o estômago e com cara mal encarada,
Lá fui trocar os lençóis para não dar cana da cama Molhada.

Pirata Poeta!!!!

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